segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Novamente em 2012?!

 Pelo que parece os anos passam e as pessoas não aprendem com as tragédias ocorridas em consequência dos atos , se assim posso dizer, insanos de quem com um simples gesto de jogar um papelzinho de bala ao chão ou construir uma casa modesta em encostas( quase sempre desmatadas) estão cavando suas próprias sepulturas ou a cova de alguém próximo.
No início do ano de 2011 a região serrana do Rio de Janeiro sofreu uma enorme catastrofe ecológica onde vidas foram perdidas e até o fluxo de um rio foi desviado naturalmente, não importa onde e não importa como, a natureza sempre vai encontrar um modo de sobrevivência porém esse modo pode ser um tanto brusco, como as enchentes, alagamentos, soterramentos e desabamentos ocorridos em consequência simplesmente do desprezo que muitos dão a natureza com atos de completo descaso com esta que nos dá simplesmente o ar que respiramos, e afinal de contas, o que é simplesmente ter oxigênio puro não é?! Pois é...quantos ainda terão que morrer ou sofrer com a perda dos seus entes queridos para colocarmos em práticas simplesmente um ato de educação e que pode ser um modo de vida prazeroso e rentoso para muitos, compre essa idéia, lugar de lixo é no lixo e não nas vias públicas, recicle! Isso pode fazer com que vidas sejam mudadas, o que é lixo para uns é trabalho para outros, as floresta, rios e lagos são meios ambiente de muitos seres vivos, agora as cidades e até a pracinha do teu bairro é o teu meio ambiente, já se perguntou alguma vez quem é realmente irracional e sem alma qndo falamos de animais?!
 Pense um pouco mais nos outros nesse ano que começou e olhe um pouco mais a sua volta e um pouco menos para seu próprio umbigo! Que tal?!
 Indico alguns sites que divulgam com amis veemencia  essa idéia é só jogar no " pai Google": Greenvana e Goóc. Lá  pode-se encontrar várias dicas ótimas e produtos reciclados tops de linha, ou simplesmente entre o mais famosos site do mundo que fala sobre meio ambiente O greenpeace!
Muito amor e paz na consciência a todos em 2012, se é que é possível!

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

o horror de Belo Monte continua...

As corredeiras do rio Xingu. Celeuma envolve consulta às populações indígenas. Para ver mais fotos: “O Xingu que morrerá”
 
Desde 2001, o Ministério Público Federal (MPF) do estado Pará já moveu 14 Ações Civis Públicas contra a usina hidrelétrica de Belo Monte, a principal obra de infraestrutura do governo brasileiro na Amazônia.. A última delas, julgada nesta semana, alega falta de consulta aos afetados na ocasião da aprovação, em 2005 e pelo Congresso Nacional, de decreto que autorizou a construção de Belo Monte.

As polêmicas de Belo Monte

O estudo de impacto ambiental foi contestado por 38 cientistas. Segundo eles, espécies que só podem ser encontradas nesta região desaparecerão. Há incertezas sobre áreas a serem alagadas. Devido às cheias e vazantes do rio, a média anual de energia gerada será de 40%. Em termos financeiros, a construção também vem sendo criticada. O custo estimado, que começou em R$ 19 bilhões, está em R$ 26 bilhões - 80% pago pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) com dinheiro público.
Conforme prevê a Constituição Federal no parágrafo 3o do artigo 231, “o aproveitamento dos recursos hídricos, incluídos os potenciais energéticos, a pesquisa e a lavra das riquezas minerais em terras indígenas só podem ser efetivados com autorização do Congresso Nacional, ouvidas as comunidades afetadas”.

Esta ação precisou de três votos para ser julgada. O primeiro foi dado em 17 de outubro. A desembargadora Selene Almeida concluiu que as obras deveriam ser paralisadas até que indígenas fossem ouvidos. O desembargador Fagundes de Deus (que já foi advogado da Eletronorte, sócia da Norte Energia na construção da usina), votou a favor das obras.

Em 9 de novembro, a desembargadora Maria do Carmo Cardoso, do Tribunal Regional Federal da primeira região (TRF1) em Brasília, especialista em direito tributário, justificou que considera legal o decreto de 2005. Com seu voto, a construção de Belo Monte segue adiante. “Pouco importa quando os índios serão ouvidos, se antes ou depois da autorização do Congresso", disse.

Para governo brasileiro, “pequena minoria” reclama de Belo Monte 

 Leia a matéria na integra no site eco :   http://www.oecoamazonia.com/br/reportagens/brasil/343-juizes-votam-a-favor-de-belo-monte-e-construcao-continua

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Furacão Irene

NOVA YORK, 25 Ago 2011 (AFP) -O governador do estado de Nova York, Andrew Cuomo, declarou nesta quinta-feira estado de emergência diante do potencial impacto do furacão Irene.
"Neste estado de emergência, estou ativando todos os níveis do governo do estado para nos prepararmos para eventuais situações que possam ser causadas pelo furacão Irene", disse Cuomo. A medida é um trâmite administrativo para facilitar a coordenação entre os diferentes departamentos do governo e para poder pedir ajuda federal.
Espera-se que o furacão suba rapidamente pela costa leste dos Estados Unidos e alcance a cidade de Nova York entre sábado e domingo, antes de seguir seu caminho rumo ao norte.
O Irene seria assim o primeiro furacão a atingir essa região em um quarto de século.
"Estamos em comunicação com nossos colegas federais e locais para seguir o rastro da tempestade e planejar uma resposta coordenada, e mobilizaremos os recursos que forem necessários nessas áreas nas quais se espera um impacto mais forte", afirmou o governador nova-iorquino.
"Peço que todos os nova-iorquinos se preparem para o furacão e cooperem com os funcionários dos serviços de emergência caso for necessário. Trabalhando juntos, seremos capazes de enfrentar essa tempestade de uma forma tranquila e organizada".
Durante esta quinta-feira, o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, anunciou que, na pior das hipóteses, algumas regiões "relativamente pequenas" dessa cidade de mais de 8 milhões de habitantes poderão ser evacuadas caso o Irene atinja Nova York.
No entanto, afirmou que os célebres arranha-céus da "Big Apple" não estão ameaçados.
O maior perigo, destacou, serão as inundações e as quedas de árvores caso caiam chuvas torrenciais sobre um solo já empapado por várias semanas de chuvas.
"Os grandes edifícios foram concebidos para suportar ventos muito fortes", completou, apesar de advertir que "alguns tijolos podem cair".


http://acritica.uol.com.br/noticias/EUA-York-emergencia-furacao-Irene_0_542346246.html

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Absurdo

          A lenta agonia de um tigre

Matéria do site do grupo Greenpeace, acessem!

Notícia - 25 - jul - 2011
Para produzir embalagens descartáveis para a Barbie e outros brinquedos, a APP (Ásia Pulp and Paper) continua devastando as florestas tropicais da Indonésia. Com isso, a empresa está levando à extinção espécies como o tigre de Sumatra.

segunda-feira, 25 de julho de 2011 © Melvinas Priananda / Greenpeace
Ao longo das últimas semanas, acompanhamos o drama da separação do casal mais famoso e luxuoso do mundo dos brinquedos. Em choque após descobrir as ligações de Barbie com o principal devastador das florestas tropicais da Indonésia, Ken decidiu dar um tempo no relacionamento.
Mas, para aqueles que torcem por um final feliz, lamentamos ter que mostrar mais um trágico episódio desta história. Para produzir embalagens descartáveis para a Barbie e outros brinquedos, a APP (Ásia Pulp and Paper) continua devastando as florestas tropicais da Indonésia. Com isso, a empresa está levando à extinção espécies como o tigre de Sumatra.
 Acessem ao site para terem acesso ao vídeo que mostra mais dessa notícias e outras babáries com animais.

   http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/A-lenta-agonia-de-um-tigre-de-Sumatra/

As imagens foram registradas neste mês de julho. O tigre morreu na região de Riau, na Indonésia, depois de passar sete dias preso em uma armadilha para animais. Ao descobri-lo, os fiscais florestais lançaram dardos tranqüilizantes para removê-lo. Mas, devido aos ferimentos, o animal não sobreviveu.
A APP já foi acusada muitas vezes de devastar a floresta tropical para produzir embalagens descartáveis de papelão. Entre seus clientes, estão fabricantes de brinquedos como a Hasbro, Disney e Mattel.
Este tigre de Sumatra, de aproximadamente um ano e meio de vida, era um dos 400 exemplares ainda vivos em área selvagem. A destruição de seu habitat natural está forçando a espécie a um contato mais próximo com os seres humanos. Cada ano, na região de Riau, 160 mil hectares de florestas naturais são destruídas pela APP e pela indústria de óleo de palma. É por isso que acidentes como este podem se tornar cada vez mais comuns.
Esta evidência pode colocar pressão a um reposicionamento da PEFC (do inglês, Programa para a Aprovação da Certificação Florestal). Este órgão é responsável por certificar as produções “sustentáveis” de papel em todo o mundo, mas está sendo criticada por suas ligações com a APP. Os produtos com origem na área onde morreu o tigre de Sumatra poderiam receber o selo de aprovação da PEFC.
Assim como o Ken, você pode fazer a diferença e colaborar com esta campanha. Envie emails para os executivos da Mattel exigindo que eles deixem de comprar embalagens de empresas que desmatam as florestas tropicais da Indonésia. Para mais informações, clique aqui.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

UM pouco da realidade ambiental no nosso país!

 A revista Ciência Hoje lançou uma matéria falando em vários aspectos sobre a realidade sobre nosso meio ambiente e dura a realidade que enfrentamos em nosso país.
 Ae está uma cópia da matéria... e o link p/ que acessem!



http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/terra-em-transe/dia-mundial-do-meio-ambiente-onde






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Colunas / Terra em transe

Dia Mundial do Meio Ambiente? Onde?

Motivado pela recente avalanche de acontecimentos que evidenciam o descaso com a preservação de nossas florestas, Jean Remy Guimarães critica em sua coluna desta semana a forma como as questões ambientais são conduzidas no Brasil.
Por: Jean Remy Davée Guimarães
Publicado em 17/06/2011 | Atualizado em 17/06/2011
Dia Mundial do Meio Ambiente? Onde?
A aprovação na Câmara do novo Código Florestal, que prevê a anistia a produtores rurais que desmataram ilegalmente, foi um balde de água fria nas comemorações do Dia Mundial do Meio Ambiente no Brasil. (foto: Threat to Democracy/ Flickr – CC BY 2.0)
Não houve muito o que comemorar no Dia Mundial do Meio Ambiente, em 05 de junho, nem na semana homônima e subsequente, e nem desde então. Tivemos a votação do novo e polêmico Código Florestal na Câmara dos Deputados em 24 de maio, quando o mesmo foi aprovado por 410 parlamentares. Na mesma sessão, os poucos deputados que protestaram pelo assassinato de agricultores extrativistas no Pará naquele mesmo dia foram ruidosamente vaiados.
Longínqua Câmara, que aprova por confortável maioria medidas que contrariam o que pensa a maioria da população
Curiosa Câmara, onde sambar leva à perda de mandato, mas celebrar a morte, não. Longínqua Câmara, que aprova por confortável maioria medidas que contrariam o que pensa a maioria da população.
Segundo pesquisa feita pelo Datafolha, encomendada por organizações não governamentais ambientalistas – sempre elas –, 79% das 1.286 pessoas maiores de 16 anos consultadas de 03 a 07 de junho eram contra a anistia de multas a produtores rurais que desmataram ilegalmente; 77% pensavam que a votação do código deveria ser adiada para que a ciência pudesse opinar.
A ciência já opinou, contra, e não testemunhamos qualquer efeito prático. Quase ninguém sabia disso, afinal, mais da metade da população, segundo a mesma pesquisa, só tomou conhecimento da questão em discussão no dia da votação.
Tivemos também a aprovação pelo Ibama da licença de instalação da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, apesar do não cumprimento, ou cumprimento apenas parcial, de uma dezena de condicionantes colocadas anteriormente pelo mesmo Ibama. Fico curioso para saber o limite entre o atendimento parcial aceitável e o inaceitável e os indicadores para distingui-los.
E tivemos ainda farta safra de novos assassinatos no campo: outros agricultores extrativistas, testemunhas de crimes semelhantes e anteriores, todos integrantes das listas de marcados para morrer, amplamente divulgadas por entidades como aComissão Pastoral da Terra.
O governo jura que esse pico de produção de cadáveres não tem relação alguma com a votação do código, e o aumento recente do desmatamento também não. Ok, perguntem a uma criança de 10 anos.

Presença incômoda

Agricultores extrativistas são duplamente incômodos: não só vivem em áreas de floresta que estão na mira das madeireiras, como ainda ousam provar que é possível sobreviver da floresta em pé. A turma que acha que floresta boa é floresta deitada entendeu perfeitamente o recado e tomou as devidas e costumeiras providências.
Na dúvida, o Estado preferiu estar ausente no enterro do casal de extrativistas paraenses; a presença de autoridades limitou-se a alguns parlamentares do Pará.
Marina Silva notabilizou-se por uma operação que expôs a podridão da própria carne do Ibama
O ambientalista Chico Mendes, inspirador das atuais reservas extrativistas que tanto incomodam as madeireiras, foi assassinado em 22 de dezembro de 1988. Em seu velório, o então sindicalista Luiz Inácio Lula da Silva foi lançado candidato à Presidência da República. Eleito 15 anos depois, Lula designou Marina Silva, uma líder seringueira acreana, como ministra do Meio Ambiente.
Parecendo inicialmente pouco atuante, Marina Silva notabilizou-se por uma operação que expôs a podridão da própria carne do Ibama. Tratava-se de uma rede de cumplicidades envolvendo madeireiras e servidores do órgão e de muitos outros, que asseguravam a extração, o transporte, a serragem e a exportação de toras retiradas de áreas de preservação, florestas nacionais e terrenos devolutos, todas com certificado de manejo sustentável fajuto. Ou você acha que dá para manter uma estrutura dessas, de dimensão industrial, só fugindo da fiscalização?
Marina Silva
Quando esteve à frente do Ministério do Meio Ambiente, de 2003 a 2008, Marina Silva combateu a máfia do contrabando de madeira tropical, que tinha aliados no Ibama e em outros órgãos do governo. (foto: José Cruz/ABr – CC BY 2.5)
Marina mirou bem. A máfia do contrabando de madeira tropical é um inimigo de peso. Alimenta um mercado de 20 bilhões de dólares anuais. É uma máfia como qualquer outra, que explora os negócios lucrativos como nenhum outro: tráfico de armas, de drogas, de pessoas, de animais... e de madeira. Ou qualquer outra coisa, viva ou morta, que dê lucro comparável, e já.

Domínio das máfias

O poder de intimidação e/ou corrupção das máfias é proporcional a seus lucros, e os métodos usados são clássicos e eficientes: cooptação primeiro, se não der certo, intimidação e, a seguir, se necessário, eliminação. Ok, algumas pulam as duas primeiras etapas – sabe como é, redução de custos...
O poder de intimidação e/ou corrupção das máfias é proporcional a seus lucros, e os métodos usados são clássicos e eficientes
O advogado suíço Jean Ziegler ficou famoso ao escrever o livro A Suíça lava mais branco, em que analisava as conexões do sistema bancário suíço com o dinheiro sujo de origens tão variadas quanto inconfessáveis. Mais tarde, escreveu outro, Os senhores do crime, em que analisa a estrutura e o funcionamento das máfias e conclui que sua infiltração nos Estados nacionais ameaça a própria noção de democracia.
Segundo Ziegler, a estrutura familiar, ‘clãnica’ e étnica das máfias japonesas, coreanas, tchetchenas, russas, mexicanas, israelenses e muitas outras torna-as praticamente impenetráveis: imagine ter que aprender gíria tchetchena ou saber de cor quem ganhou os torneios de sumô nos últimos 30 anos...
O poder financeiro dessas máfias compra cumplicidades e silêncios – e com maior eficiência ainda onde o Estado é ausente e anêmico, ou francamente sócio, por cobiça ou medo de seus agentes.
O problema é que nossas máfias falam português e seus faxes não precisam de tradutores juramentados para serem entendidos. Nosso Estado deve ser bem ausente mesmo.

Estranha fartura

Sempre estranhei a existência dessa fartura de planos de manejo – que justificaria tanta madeira serrada. Se eu tivesse um, ia ficar prosa de por uma placa na porteira. Mas, nas minhas andanças por esse mundo que é sem porteira só na música, nunca vi nenhuma.
Madeira cortada na Amazônia
A quantidade de madeira serrada na Amazônia é incompatível com o número de planos de manejo existentes, que justificariam o corte. (foto: Wilson Dias/ Agência Brasil – CC BY 2.5)
Em compensação, qualquer cidade pequena da Amazônia tem sua ou suas serrarias, com pilhas de serragem de cores diferentes nos seus pátios. Poeta que sou, onde veem lixo a ser queimado, vejo os pisos de serragem prensada que o mercado não distribuirá, os extratos vegetais que virarão gás de efeito estufa e a fumaça de outras promessas não cumpridas.
As motosserras têm fome, pressa e muita agilidade, e o Estado tem, no máximo, a primeira característica
Já que é tudo apenas um negócio, é preciso achar outros modos de a floresta valer mais em pé do que deitada, e já. A questão é que as motosserras têm fome, pressa e muita agilidade, e o Estado tem, no máximo, a primeira característica. E, fala sério, arquitetar estratégias multissetoriais para rentabilizar a floresta em pé de forma sustentável e socialmente equitativa dá o maior trabalho e, já que somos todos estáveis no emprego público, isso não vai fazer diferença no contracheque.
E a iniciativa privada, os setores que dependem de produtos da floresta, da borracha natural, dos extratos e essências, dos sucos, dos perfumes, entre outros, não se mexem? Esbarram, como os cientistas, no cipoal da burocracia oficial. Exportarcontainers de madeira ilegal é mole, quero ver mandar amostras de peixe ou planta para análise química no exterior, mesmo que destrutiva.
Mas... Se a ideia fosse empurrar todos para a ilegalidade, o sistema passaria a parecer de uma eficiência espantosa!
Santo Deus, será que entendi tudo errado?

Jean Remy Davée Guimarães
Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho
Universidade Federal do Rio de Janeiro
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Mostrando 2 comentários

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  • sulamita 6 dias atrás
    Olá boa noite, tenho 18 anos, sou estudante de direito, e sou apaixonada pelo meio ambiente e pelos seres que o sercam, estou agora criando um facebook que é a onda dos jovens, com fins para estar sempre avisando e informando as noticias sobre nosso ecosistema, escrevo muitos artigos ambientais e vou compartilha~los com esse publico dessa rede social que vai de criança a idosos, e meu foco sao os jovens, emfim, se possivel gostaria de receber email sobre temas como os que descreveu nessa pagina. Deixo entao meio email sulamitasantoscorrea@yahoo.com.br. Agradeço desde ja
  • Silvania 1 semana atrás
    A destruição das florestas, todo mundo sabe, traz consequencias desastrosas. E quem paga, todo mundo sabe, é a população mais carente (que sempre sofre com a seca ou com as enchentes). Os únicos que podem mudar isso, é a própria população (participando mais da política nacional). Mas como se ela não tem "instrução" para isso? Falta informação, falta o interesse pela mudança tanto do povo quanto das empresas privadas.
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Jean Remy Davée Guimarães
A coluna Terra em transe é publicada na terceira sexta-feira do mês, desde setembro de 2008. Ela é mantida pelo biólogo Jean Remy Guimarães, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Seus textos discutem temas atuais ligados à ecologia e ao meio ambiente. Visite o arquivo para ler as colunas anteriores e leia a apresentação do colunista. Envie críticas, comentários e sugestões parajeanrdg@biof.ufrj.br

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